"... É saber que tudo se move a nossa volta, tudo se transforma e, até mesmo quando nos recusamos a acompanhar a dança da vida, sem percebermos, ela nos tira para dançar, nos envolve com um ritmo novo. Quando isso acontece? Quando nos abrimos para a magia de viver e respirar as entrelinhas, os silêncios..."
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
"O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções".
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